Capítulo 12 - Shouldnt be this way
Candice P.O.V
O caminho inteiro até a minha casa foi em total silêncio. E era torturante por que agora era como se eu fosse a errada da história, tudo se inverteu e isso é completamente injusto. Se ele não sente absolutamente nada por mim por que é tão errado eu dizer que não sou virgem? E foda-se se isso é mentira ou não, ele não devia ficar assim. Eu estava com raiva, com muita raiva, por que porra eu sou completamente apaixonada por aquele garoto e por mais que eu faça de tudo pra chamar a atenção dele, ele não se importa, ele não liga, ele me vê como uma criança, ele mentiu pra mim e o mais importante, ele é apenas o meu segurança. O portão foi aberto por um dos seguranças assim que chegamos. Justin estacionou o carro da garagem e desceu do mesmo sem dizer uma palavra. Bufei irritada e sai também. Ele abriu a porta de trás e pegou no colo a Stacy que dormia profundamente, ela parecia uma pedra. Aquela cena me fez perguntar a mim mesma se tinha sido assim quando ele me acolheu em sua casa há mais de um mês atrás.
- Meu pai vai me matar. - murmurei seguindo na sua frente para abrir a porta.
- Ele não deveria te matar. - ele já foi caminhando até as escadas e eu fechei a porta, graças a Deus não tinha ninguém na sala.- Mas seria bem legal se ele começasse a te impor limites.
- Pra facilitar o seu trabalho? - provoquei fungando de raiva.
Ele não respondeu, apenas seguiu até o meu quarto, conseguiu abrir a porta sem precisar da minha ajuda. Que eficiente não acha? Justin deitou ela em cima da cama com todo cuidado e cobriu com o edredom tirando alguns fios rebeldes de seu cabelo do olho. Ela logo virou pro lado, acho que nem se um furacão passasse por ali ela conseguiria abrir os olhos. Fiquei observando ele tirar os brincos dela para que não a machucasse durante a noite, me encostei na escrivaninha apoiando minhas duas mãos na mesma. Após fazer aquilo ele caminhou até o banheiro sem dizer uma palavra, ouvi o barulho da água vindo da torneira da pia e alguns segundos depois ele apareceu novamente com as mãos limpas. Dei um passo em sua direção e ele apertou os passos saindo do quarto sem olhar pra mim. Funguei e sai atrás dele, eu sou uma idiota mesmo. Ele estava quase no último degrau da escada quando eu o chamei.
- Justin espera! - pulei três degraus por vez para andar mais rápido, ele se virou apreensivo- Aonde você vai?
- Eu preciso falar com o seu pai.
- Por que? - arqueei uma sobrancelha.
Ele suspirou.
- Não sei se quero continuar com isso. - olhos fixos no chão.
- O que, por que, hãn? - falei atropelando as palavras.- Com assim?
-Eu já entendi, você não precisa de um segurança, especialmente de alguém como eu. Você sabe muito bem como viver, na boa, você tem ótimos amigos, aliás eles até chegam bêbados em casa, você não precisa de mim Candice.
- As coisas não vão mudar com você falando mal dos meus amigos, da minha prima, da minha vida. Por que você faz isso?
- Eu não estou fazendo nada, eu só não tenho culpa de você ser tão imprudente.
- Só por que eu peguei a merda daquele carro ontem? - balbuciei- Olha aqui, eu tenho 17 anos, não é ilegal, você fala como se eu tivesse apenas cinco.
- Até onde eu sei você não tem licença pra dirigir mas eu não estou falando sobre isso...
- Foda-se essa licença, você acha que eu me importo com isso? Não, eu não me importo, eu sou uma adolescente, eu gosto de quebrar as regras, sinto muito se isso te incomoda.
- Incomoda, incomoda pra caralho Candice! Por que eu sou o seu segurança e isso não facilita nenhum pouco o meu trabalho.
- Tá achando ruim procura outro! - resmunguei cruzando os braços.
- É isso mesmo que eu vou fazer. - falou caminhando até a porta de saída- Já está muito tarde, amanhã venho falar com o seu pai.
- Justin! - sussurrei antes de ele sair, ele se virou segurando a maçaneta da porta, seus olhos pareciam uma colmeia prestes a derramar seu mel - Eu sinto muito.
-Boa noite pequena. - ele forçou um sorriso abaixando o olhar e se foi.
Merda, eu sempre faço tudo errado. Eu não queria que ele fosse, eu não queria ficar longe dele, eu não queria que ele se demitisse, eu não suporto, não suporto ele longe de mim. Isso é tão estranho, tão possessivo. Nunca gostei tanto assim de um garoto, talvez seja por que ele é diferente de tudo que eu já vi. Antigamente eram apenas aquelas paixonites de escola, mas agora, agora é algo mais forte. O que era atração virou uma paixão insana gritando dentro do meu peito, mas o que fazer? Eu ainda estou com raiva. Mas ao mesmo tempo eu não consigo sentir ódio, eu apenas quero ele aqui, pertinho de mim. Ele é a única pessoa que consegue me proteger de mim mesma. Ele é o paraíso, eu preciso dele, eu preciso muito dele. Voltei para o meu quarto e a medida que as lágrimas quentes começavam a descer pelo canto dos meus olhos, eu me sentia mais culpada ainda. Me deitei no lado vazio da cama sem ao menos trocar de roupa, eu só queria dormir e esquecer o quanto eu sou idiota. Seu sorriso, pensei e em seguida fechei os olhos.
***
- STACY PARA COM ISSO PORRA! - gritei perdendo a paciência após ela tacar o travesseiro na minha cara pela terceira vez.
- Nossa como você tá chata, acorda logo, precisa me contar o que aconteceu ontem.
- Você transou com o Noah. - falei sem ânimo algum ainda de olhos fechados.
- Uma novidade, eu quero uma novidade gata.
Dei uma risada e ela tacou o travesseiro de novo.
- NOSSA, VOCÊ É INSUPORTÁVEL! - me sentei encostando as costas na parede fria.
- Anda, me diz, como eu vim parar aqui? O Math trouxe a gente?
- Não. - falei triste ao me lembrar do que tinha acontecido na noite passada.- Foi o Justin.
- Q-que? - gaguejou surpresa.- Tem certeza? O gostoso?
- Sim, o meu segurança, ele ainda é o meu segurança.
- Ué, vocês não tinham terminado, quer dizer,brigado? Você disse que odiava ele.
- Eu não odeio ele. - falei apressadamente- Eu só fiquei com raiva por que ele mentiu pra mim.
- E fez todo aquele drama? - ela riu pelo nariz- Sua cara mesmo.
- Ele que deve me odiar. - estendi o abraço pegando um prendedor em cima da escrivaninha para prender o meu cabelo. - Eu sou muito criança cara.
- Ainda bem que você reconhece. - brincou se levantando da cama.- Que roupa você vai me emprestar? Essa aqui tá só o Álcool.
- Sua bêbada. - falei rindo- Pega qualquer uma.
Mesmo prendendo o cabelo algumas mechas insistiam em cair sobre meus olhos, bufei fazendo elas voarem sobre meu rosto. Era impossível esconder a angustia que havia dentro de mim, eu tinha tanto medo de ele ir embora e nunca mais voltar, tanto medo de não poder vê-lo nunca mais. E eu sei que isso é errado, que ele não sente o mesmo e que eu também não deveria sentir. Mas independente disso eu queria tê-lo por perto, eu queria tanto, tanto. Peguei meu celular que havia escondido de baixo do travesseiro e fiquei olhando uma foto de nós dois que eu tinha tirado em uma das inúmeras festas em que ele foi comigo, quer dizer, ele estava me vigiando né, mas foda-se, ainda assim foram os melhores momentos da minha vida. Suspirei pressionando meus lábios com força e joguei o celular na cama com força. Candice voltou para o quarto com uma mini saia que eu não uso desde os meus 14 anos e uma blusa que parecia um TOP. That's my cousin!
- Querida nem sabia que você tinha essas roupas aqui, nunca vi você usando. - ela se olhava no espelho gostando do que via.- São perfeitas.
- Pode ficar pra você, não serve mais pra mim.
- Tá brincando, elas cabem perfeitamente em você.
- Elas são curtas demais. - falei seria.
- Candice você tá doente? - ela se virou pra mim - Serio, melhor tomar um remedinho.
- Algum problema em eu não querer me vestir como uma vadia?
- HEY! - protestou - O que eu fiz pra você?
- Nada. - funguei.- Você não fez nada.
- Então por que está falando desse jeito comigo?
- Acontece que eu percebi que essa não sou eu, tá bom? Que sai por ai fazendo coisas completamente insanas, que se mete em encrencas, beija um monte de garotos e enche a cara, fica bêbada e depois tem que ser carregada pra casa. Eu só acho que não preciso dessas roupas curtas e de marca, não preciso passar um quilo de maquiagem quando vou sair e nem mesmo contrariar todas as decisões do meu pai. Eu não preciso fazer isso.
- Não precisa? - ela riu debochada se sentando na cama- Candice você acabou de te descrever perfeitamente. Não tenta mudar isso, é assim que você é e pronto.
- Não Stacy, isso é o que eu me tornei e eu não tenho orgulho disso.
- É só uma fase, você só tem 17 anos tá bom? Isso é completamente normal.
- Não, não é normal, a verdade é que... - ela me interrompeu.
- Eu já entendi tudo. - ela fez um gesto com as mãos- Você está tentando parecer madura de novo não é? Como quando conheceu o Justin? Aliás é tudo que você tem feito nesse último mês. - ela bufou- Mas acontece que isso não vai mudar, você não vai mudar e se ele tiver que gostar de você é do jeito que você é.
- Que coisa mais clichê. - resmunguei- Isso não existe, ás vezes precisamos mudar mesmo.
- Ser outra pessoa? Vale a pena fazer isso por um cara que mente pra você? Um cara que é contratado pelo seu pai, se aproxima de você e faz você criar todo um sentimento e tudo isso por trabalho? Eu não sei se vale a pena Candi.
- Engraçado. - falei rindo- Esse mesmo cara que você descreveu é o cara que nós salvou de muitas noitadas aonde nós poderíamos ter dado até mesmo uma overdose de tanto fumar e beber, o mesmo cara que nos tirou de um monte de enrascadas e aliás o mesmo cara que te colocou no carro dele ontem a noite quando você estava tentando se suicidar se afogando na piscina depois que o seu namorado perfeito te embebedou, transou com você e te deixou sozinha. - me descobri do edredom e me levantei caminhando até o banheiro, ela segurou meu braço e eu o puxei de volta.- Me deixa em paz Stacy!
***
Terminei de fazer o meu trabalho de Biologia e desci para almoçar. Eu não tinha falado com a Stacy desde que discutimos, na boa, ela me estressa. E o mais estranho é que ainda ontem eu estava diferindo ao Justin os piores palavrões e hoje olha só pra mim, brigando com a minha prima pra defende-lo. Não faz o menor sentido. Quando cheguei a enorme mesa estava posta ocupada por apenas quatro pessoas. Minha mãe, meu pai, a Stacy e o Collin. Eles riam conversando sobre alguma coisa do natal passado e imediatamente desviaram suas atenções pra mim quando me sentei em um das outras oito cadeiras vazias.
- Bom dia. - falei seca pegando um prato e talheres.
Eles responderam confusos. Mas eu não precisava que entendessem, eu só estava me sentindo triste, perdida, eu não sabia se alguma coisa ali fazia sentido. Tudo que eu sabia era que Justin me fazia falta e quando ele não estava eu sentia um vazio, como se faltasse algo... por que faltava ele cuidando de mim.
- Me passa a salada porra favor, Col! - pedi erguendo o prato pra ele colocar um pouco e assim ele fez.- Obrigada.
- Irmãzinha você tá bem? - ele ergueu uma sobrancelha confuso.
- Tô, por que? - coloquei um pedaço de carne e bastante macarronada.
- Primeiro por que você disse 'por favor e obrigada', segundo por que você está comendo macarronada e ainda pegou um pedaço enorme de carne.
- Qualé, não posso comer mais é ? - protestei.
- É que você nunca come, especialmente no almoço.
- Pai quando o senhor se apaixonou pela minha mãe ela cozinhava muito bem não é? E ela também gostava de comer, certo?
- Na verdade sua mãe nem sabe cozinhar. - ele riu e ela o fuzilou com o olhar- Por isso nós temos empregada. Sua mãe nunca gostou de comer, vocês são muito parecidas.
- Eu achei que essa coisa de genética era papo. - comecei a comer mas eu não estava com a menor fome- A verdade é que eu só gosto de comer besteiras.
- Mas eu te ensinei a cozinhar quando você tinha doze anos, não se lembra? - murmurou minha mãe que tinha um prato repleto de salada, apenas salada.- Você até colocou fogo na cozinha da casa de praia que nós temos em Hamptons quando tentou fazer chocolate quente.
- Ai meu Deus! - ri ao me lembrar assim como todos na mesa- Eu era um desastre.
- E ainda é. - falou Stacy entrando na conversa- Se esqueceu que destruiu a cozinha do Justin aquela vez?
- Você destruiu a cozinha do Justin? - perguntaram todos de uma vez me encarando como se seus olhos fossem saltar.
- Não, eu não destrui a cozinha do Justin. - tratei de dizer- Cala a boca Stacy, você só fala merda.
- Deve ser por isso que ele pediu demissão. - exclamou meu pai acabando com qualquer pingo de esperança que ainda restava em mim.- Ele parecia chateado.
- Justin pediu demissão? - Stacy perguntou chocada.
- Sim, ele me ligou hoje de manhã. - papai parecia tranquilo - Vocês devem ser muito chatas mesmo, nenhum segurança consegue aguentar vocês mais de quinze dias e olha que ele durou muito, um mês e meio.
- E foi o único que conseguiu colocar um pouco de juízo na cabeça dessas duas. - completou Collin.
- Ele é o melhor segurança que eu já contratei. - disse papai limpando a boca com o guardanapo.
- E o senhor fala isso com a maior cara de pau? - falei irritada me levantando da mesa.
Todos me encararam chocados com a minha mudança de humor repentina.
- Achei que você não quisesse que ele fosse o seu segurança mais. - disse mamãe desafiadora.
- E isso importa? Aliás alguma coisa que eu diga aqui importa? Vocês nunca deram a mínima pra minha opinião, NUNCA. Vocês sempre fazem as coisas pelas costas, sempre. E depois, depois eu sempre sou a errada da história.
- Isso tudo é por que o Justin se demitiu? - perguntou Collin travesso.
- Isso tudo é por que eu estou cansada, cansada de de ser tratada como uma criança!
- Você é tratada da mesma maneira que você age Candice, e se for preciso contratar mais cinquenta seguranças pra você aprender isso então eu vou contratar, por que eu sou o prefeito dessa cidade e eu não quero as pessoas comentando por ai que a minha filha é uma maluca sem escrúpulos. - parecia que seu nervos iam saltar, as veias de seu pescoço engrossaram.
- ENTÃO É ISSO QUE EU SOU PRA VOCÊS? UMA MALUCA SEM ESCRÚPULOS? ME MANDA PRO INFERNO ENTÃO, ME MANDA PRA LÁ. - bati as mãos na mesa com violência.
- Maninha sem drama por favor. - pediu Collin rindo da situação.
- Me diz qual é a graça disso tudo? Vocês contratam um segurança pra ficar na minha cola e não me falam nada, ai ele entra na minha vida assim do nada, eu me apaixono por ele e faço tudo que ele pede, ou seja, eu volto pra casa quando vocês querem, faço as tarefas, paro de beber tanto e então eu descubro a verdade e vocês demitem ele? Me diz, qual é a graça por que até agora eu não consegui... - Collin me interrompeu.
- Pera ai, foi ele que se demitiu! E a culpa é completamente sua por ser tão insuportável e infantil. Agora me explica uma coisa, você tá apaixonada pelo Justin? - ele riu de debochado.-Ai maninha você sonha muito alto mesmo.
- Eu falei isso pra ela. - murmurou a impertinente da Stacy.
- Ninguém pediu a sua opinião! - resmunguei.
- E alguém pediu a sua? - ela retrucou.
- Pelo menos eu não sou uma vadia. - quase gritei.
- Tem certeza? Por que ainda ontem você estava se comportando como uma! - falou Stacy no mesmo tom que eu.
- Não foi eu que transei com um idiota depois de ter sido embebedada. - eu estava gritando.
- PORRA CANDICE! - ela bateu os punhos na mesa com violência se levantando.- EU NÃO TENHO CULPA SE ELE NÃO GOSTA DE VOCÊ, EU NÃO TENHO TÁ! SEU PAI NÃO TEM, SUA MÃE NÃO TEM, NEM O SEU IRMÃO. - seus olhos pareciam transbordar em lágrimas, ela abaixou o tom de voz.- Eu só queria que você entendesse isso.
Corri pro meu quarto aos prantos e me joguei com tudo na cama escondendo a cabeça no travesseiro pra abafar as malditas lágrimas que não paravam de cair. Era um choro alto e compulsivo, isso acontece naqueles momentos em que pouca coisa faz sentido. Naqueles momentos em que tudo parece perdido e sem graça... mas eles sempre passam rápido, eles sempre passam. Senti alguém afagar meus cabelos, eu reconheceria aquele toque até em mil anos. Me sentei colocando o travesseiro no colo e estendi os braços para abraçar minha mãe o que me fez chorar mais ainda.
- Não fica assim meu amor, está tudo bem. - falou tentando me consolar.- Xiu, tá tudo bem, eu prometo.
- Ele me acha uma idiota mãe, a Stacy tem razão.
- Não é nada disso Candi, ele só não quer misturar trabalho com vida pessoal e ele está certo.
-Mãe eu gosto tanto dele, daqueles olhos, do seu sarcasmo, da sua voz, do seu sorriso, do seu jeito, do seu estilo, dos seus conselhos...
- Não fica assim bebê, ele também gosta de você, gosta muito. - ela dava leve tapinhas nas minhas costas e afagava os meus cabelos.- E além do mais seu pai conseguiu convencê-lo a ficar.
- Serio? - me desfiz do abraço encarando sua face explendida com um novo brilho nos olhos- É serio isso mãe?
- Claro que sim. - ela sorriu- É por isso que seu pai estava tão tranquilo, mas você é tão dramática e exagerada que nem deixa a gente falar direito.
- Ai meu Deus...
- Mas olha, deixa as coisas como estão, dê tempo ao tempo, os homens não gostam quando ficamos pressionando sabia? E depois eu quero saber direitinho sobre essa história de beber e transar, você está se prevenindo não é...
- Mãe! - a interrompi- Eu ainda sou virgem.
Ela riu num suspiro.
- Pelo menos isso.
- Hey! - protestei.
Apesar dos apesares, apesar de ela ser péssima com as palavras e ás vezes ser bastante fútil e mesquinha, ela é a minha mãe, a minha mãezinha e isso é algo que nunca vai mudar.
- Mãe. - sussurrei nivelando nossos olhares.- Será que o Justin nunca vai gostar de mim como mulher?
Ela riu e me abraçou de novo me embriagando com seu perfume importado da França, como ela sempre diz.
- Só se ele for gay!
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Justin se demitiu hmm mas depois voltou atrás haha, parte hot esta bem proxima continuaaaa
10 comentários:
Continuua gata!
Ela eh Bipolar igual eu haha eu chorei lendo
Esta perfeita continua please bjooooswaggy
Cara, você é realmente perfeita, continua diva
Nossa desculpa eu demorei de comentar pq estava pensando que já tinha comentado :( mas continua sua diva *-----------*
Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa está muito bom parte hor chegando anciosa aqui rsrsrsrsrsrsrs
Ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa sua escritora maravilhosa parte hot ................................
Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa está ótimo
Eu vou morrer aqui continua por favor ;(
meu Deus que demora eu estou morrendo por favor continua sua diva/ emily
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